"A pacata vila de Sondera, em Luna, vivia mais uma bela noite de paz e tranquilidade, iluminada por uma soberba lua cheia, linda e reluzente quase como a luz diurna.
Porém, às doze badaladas da ermida de Maira, anunciando a zero hora, grunhidos e uivos aterrorizantes foram ouvidos aos quatro cantos...
E nossos heróis, que descansavam na pensão Coruja Malhada, foram surpreendidos pela chegada de..."